Estrelas
Abre os braços e mãos
Aos recursos que têm,
Com trabalho e perseverança
Quer construir algo situado mais além
Para a sua dedicação
O tempo não interessa,
Sente que vai conseguir
Assume assim tudo como uma promessa
As contrariedades que aparecem
São algo para domesticar,
Fingir a sua ausência
Ele já sabe que vai atrapalhar
Continua aberto a ajudas
Na sua total concentração,
A experiência já disse
Para nunca se fechar na razão
Agarra em diferentes energias
A quem dá equilíbrio
Nas continua sem racionalizar
A forma como sente o vazio
Quando termina uma obra
Rapidamente surge outro começar,
O fim é-lhe indiferente
Enquanto na paixão estiver a trabalhar
Aos recursos que têm,
Com trabalho e perseverança
Quer construir algo situado mais além
Para a sua dedicação
O tempo não interessa,
Sente que vai conseguir
Assume assim tudo como uma promessa
As contrariedades que aparecem
São algo para domesticar,
Fingir a sua ausência
Ele já sabe que vai atrapalhar
Continua aberto a ajudas
Na sua total concentração,
A experiência já disse
Para nunca se fechar na razão
Agarra em diferentes energias
A quem dá equilíbrio
Nas continua sem racionalizar
A forma como sente o vazio
Quando termina uma obra
Rapidamente surge outro começar,
O fim é-lhe indiferente
Enquanto na paixão estiver a trabalhar
2 Comments:
É fácil críticar, quando não se tem olhos na cara.
respeita a escrita dos outros ou julgas-te o Fernando Pessoa?
Acorda, estamos em portugal.
Não queiras ser mais que os outros, porque não passas de um vulgar ser humano que só vê para a frente.
By Anónimo, at 30/6/06 14:42
Até pensave que era uma critica ao texto, mas quando reli não encontrei critica nenhuma.
Isso do ser fácil criticar ... para mim não deve ser porque quem não tem olhos na cara dificilmente consegue ver para a frente. Refereste à tua critica?
By wolf354, at 30/11/06 15:42
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